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Televisão Depois de o Bazar de la CharitéA nova série de sucesso da TF1, Os Combatentessegue os destinos de quatro mulheres que encontram o seu lugar no turbilhão da guerra de 1914-1918.
Quatro mulheres. Quatro mulheres lutadoras que, cada uma à sua maneira, viram os seus destinos virados do avesso pela Primeira Guerra Mundial. A TF1 volta a contratar Audrey Fleurot, Julie de Bona e Camille Lou, que já interpretaram mulheres fortes em o Bazar de la Charité. Acolhem uma recém-chegada, Sofia Essaïdi. "Os mesmos ingredientes para uma aventura diferenteentusiasma-se Audrey Fleurot, uma das actrizes principais escolhidas pela produtora Iris Bucher e pelo realizador Alexandre Laurent.
O projeto em que a jovem argumentista Cécile Lorne trabalhou com Camille Treiner oferece "Um novo olhar sobre a época. Longe da imagem estereotipada das trincheiras (no outono de 1914, ainda estávamos numa guerra de movimento), a série centra-se no espaço deixado vago pelos homens que partiram para a frente. "Sociologicamente, é interessante".diz Audrey Fleurot, que interpreta Marguerite de Lancastel, uma prostituta à procura do seu filho. ("Uma ruiva ou é uma prostituta ou uma bruxa. Ambas me servem!"). Julie de Bona é uma freira, Madre Agnès, que tenta proteger os habitantes da sua região. Conhece Suzanne Faure (Camille Lou), uma enfermeira fugitiva, no seu convento, que foi transformado num hospital de campanha. Caroline Dewitt (Sofia Essaïdi) assume o controlo da fábrica de automóveis do marido e recruta as mulheres dos trabalhadores. "É uma forma de dar a conhecer as heroínas esquecidas da Grande Guerra".explica Iris Bucher.
O contexto é obviamente crucial, mas esta não é uma série sobre a guerra: "Não queria fazer um overshoot. Só mostramos a guerra quando as personagens interagem com ela.explica Alexandre Laurent. No entanto, duas das personagens, Suzanne e Agnès, trabalham na área da medicina. "Vi documentários sobre a Cruz Vermelha, o que me ajudou".diz Julie de Bona. Quanto a Camille Lou, ela tem "Inclui também um documentário sobre os hospitais de campanha, as enfermeiras da época e os obuses. (hoje diríamos stress pós-traumático - Nota do editor) . Nessa altura, tínhamos também um consultor de cirurgia.
A TF1 continua a inspirar-se na história para criar grandes séries de entretenimento. No entanto, graças aos recursos libertados pela parceria com a Netflix, a série está agora mais de acordo com os padrões actuais. Nomeadamente, ao desenvolver uma perspetiva feminista. Existem "um toque de modernidade"diz Camille Lou, que usa a sua personagem como exemplo: "Ela é vanguardista, feminista sem o querer ser. Não precisa de o ser porque pode fazer cirurgia. É normal, é a condição dela." Mas Os Combatentes vai de vento em popa. Vemos a personagem de Audrey Fleurot a masturbar um soldado, a fazer a sua casa de banho íntima entre dois clientes, cenas de uma sala de operações cheia de sangue... É "bastante invulgar para a TF1 em horário nobre", afirma Iris Bucher. O canal queria "empurrar os selectores". "A coisa vai crescendo, diz Camille Lou. Ainda não viste nada!"
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